Esta obra complementa o primeiro volume de um dos mais importantes escritos de Kierkegaard, em que o autor, sob o pseudônimo de Johannes Climacus, buscava encerrar sua já alentada produção.
Recorrem à filosofia e lembram o Banquete. Mas o amor cristão é um mistério, que só pode ser conhecido pelos seus frutos, as obras: há que crer no amor. O amor cristão é comparado com o amor platônico e a amizade aristotélica.
O autor esclarece psicologicamente o conceito da angústia, utilizando-se da figura de Adão, 'o homem', refletindo sobre a dialética da responsabilidade.